quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Amiga santista, amigo santista,


2011 chega ao fim com várias conquistas para o Santos FC. Foi o melhor ano do Clube desde 1963! A espera de 48 anos pelo tri da Libertadores terminou e conquistamos um bicampeonato paulista com um gosto novo e especial: dentro da Vila Belmiro e contra um rival histórico. Além disso, tivemos o octocampeonato nacional devidamente reconhecido pela CBF.

Mas 2011 marcou também avanços importantes no processo de modernização da gestão do Clube e a implantação de um novo modelo de governança através do estatuto, destinado a colocar o futuro do Santos acima de interesses de grupos específicos ou conexões de ocasião.
O resultado registrado no Mundial de Clubes do Japão, poucos dias atrás, se não nos garantiu a tão almejada terceira estrela, por outro lado deve ser encarado por todos nós - dirigentes, conselheiros, jogadores e torcida - como um passo adicional para consolidar o Santos na condição de agremiação estruturada, competitiva, admirada e global. Abrimos um novo mercado na Ásia e conquistamos a simpatia de uma nação disposta a se apaixonar pelo Santos e consumir nossos produtos.

O vice-campeonato no Mundial de Clubes precisa ser visto não apenas como um torneio no qual fomos derrotados na final, mas, principalmente, como um marco da internacionalização da nossa marca e fonte de inspiração para que façamos cada vez mais e melhor por nosso time, dando-lhe apoio e incentivo a cada novo desafio.
É hora de  olhar para o futuro e lapidar nossa visão estratégica. Planejamento é a palavra-chave nesse contexto. Ele deve estar alicerçado em premissas previamente definidas sem desprezar novas variáveis relevantes que se apresentem. Essa é a melhor maneira de tirar lições de cada episódio ou capítulo que vivemos. É fundamental que sejamos confiantes em relação a nossas capacidades tanto quanto humildes para aprender com situações novas ao longo do processo.
Há muito por fazer, mas não podemos nos esquecer do quanto caminhamos. Esta diretoria iniciou sua luta para transformar o Santos há apenas dois anos. Nesse período, além de quatro títulos conquistados, começamos a desenhar um novo salto para as categorias de base e implantamos soluções criativas para manter no clube seus principais talentos, como o craque Neymar. Ao mesmo tempo, conseguimos resultados altamente positivos em relação à ampliação do quadro associativo (quase 25 mil novos sócios, dobrando o número que possuíamos em 2009) e à multiplicação de patrocínios por parte de empresas que viram no Santos um excelente veículo para valorizar suas marcas. Vale destacar ainda a importância de nossa verdadeira cruzada destinada a garantir um equilíbrio financeiro para o clube depois de anos de muitas vulnerabilidades nesse campo.
2012 está chegando e, com ele, as comemorações dos 100 anos. Nós, santistas, temos muito do que nos orgulhar desse clube centenário. Além de 87 títulos obtidos em importantes competições oficiais, o Santos tornou-se a equipe com o maior histórico de gols do futebol mundial – mais de 11.700! - e teve em Pelé o maior goleador da história do esporte.  
Novas portas continuam se abrindo para o clube em diferentes esferas do mundo do esporte, o que nos dá a certeza de estarmos no caminho correto para garantir um Santos  sempre forte e soberano. Vamos continuar unidos para alcançar esse objetivo. “Lutar com fé e com ardor”, como diz o nosso hino, só depende de nós. De todos nós.
Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro
Presidente do Santos Futebol Clube

sexta-feira, 11 de novembro de 2011


ASCO HOMENAGEIA DEDÉ E LANÇA CAMISETAS COMEMORATIVAS
Loja virtual Gigante da Colina prestigia autor dos dois gols contra o peruano Universitario


A Gigante da Colina (www.gigantedacolina.com.br), loja virtual oficial do Vasco, homenageia um dos heróis da classificação cruzmaltina à semifinal da Copa Sul-Americana, o zagueiro Dedé. A loja online inicia a pré-venda de dois modelos de camisetas comemorativas do autor dos dois gols da vitória por 5 a 2 sobre o time peruano Universitario. Os torcedores do Vasco podem comprar cada peça por R$ 49,90 e receber em qualquer lugar do País.

A caricatura de Dedé, o escudo do Vasco e os dizeres “Club de Regatas Vasco da Gama” estampam a camiseta branca. Já o modelo na cor preta remete ao número 26 do Jogador e também ao local da partida classificatória, São Januário.

A Gigante da Colina, administrada pela Netshoes, iniciará as entregas a partir do dia 18 de novembro.

PRÉ-VENDA - CAMISETAS COMEMORATIVAS DO DEDÉ
Preço: Por R$ 49,90 ou 2x de R$ 24,95 cada
www.gigantedacolina.com.br
Entregas a partir do dia 18 de novembro.

sábado, 15 de outubro de 2011

Dilma deseja à delegação brasileira nos Jogos Pan-Americanos “confiança” e “otimismo”

14/10/2011 - 17h43
Luciana Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff enviou hoje (14) uma mensagem de apoio aos atletas brasileiros que participarão dos Jogos Pan-Americanos deste ano. A cerimônia de abertura do evento ocorre na noite de hoje (14), na cidade de Guadalajara, no México. De acordo com Dilma Rousseff, “a mensagem do povo brasileiro aos nossos 519 atletas é de confiança, de otimismo e de orgulho".
A presidenta diz que "junto com os treinadores e todas as equipes de apoio, vocês venceram barreiras e obstáculos e se prepararam para estar aí. Todos vocês são exemplos de dedicação e de sucesso no esporte. Sabemos que o verde e amarelo do nosso país vai fazer bonito no México".
"Recebam a torcida, o carinho e o abraço de todos os brasileiros. E meu especial desejo de boa sorte", conclui a presidenta da República.

Edição: Aécio Amado

terça-feira, 27 de setembro de 2011

VIVA, SEBASTIÃO!




Ultimamente não tenho dado muita atenção a futebol, principalmente depois que o Santos FC “pisou no freio” e o Campeonato Brasileiro começou a ficar meio esquisito.
E por falar em “pisar no freio”: Fórmula 1, então, desde aquela palhaçada da Ferrari no GP da Alemanha, quando a equipe constrangeu Felipe Massa a deixar Fernando Alonso passar - com direito a “ridiculous!” por rádio e tudo o mais -, parei de ver.
Massa, aliás, não teve muita sorte esportiva desde que entrou na escuderia italiana:
Em 2008, foi prejudicado pela equipe em duas corridas “ganhas” e, na última, perdeu o título para Hamilton, que ultrapassou Timo Glock na última curva. Já em 2009, graças a uma porca de Rubinho, quase foi desta para uma melhor equipe, onde, com certeza, o Chefe jamais o mandaria dar passagem para um “primeiro piloto”, pois todos são iguais perante Ele.
Este, principalmente depois do GP alemão, Massa desandou. Quando à Barrichello: nunca andou e, para completar, a equipe de di Grassi foi uma desgraça e a de Bruno Sena não ficou muito atrás. Por sinal, as duas é que ficaram muito atrás. Que tristeza!
Este domingo, no entanto, eu fiz questão absoluta de assistir o GP de Abu Dhabi, por algumas razões bastante significativas:
A primeira foi porque raras vezes, nas últimas décadas, um campeonato chegou ao derradeiro GP com quatro pilotos disputando o título. A segunda, porque soube que o dono da RBR, depois daquela coisa vergonhosa da Ferrari, proibira o chefe de sua equipe de fazer qualquer tipo de distinção entre seus pilotos. E a terceira, porque eu estava num entusiasmo só para torcer, com todas as minhas forças, para Alonso não ser campeão! Ainda mais depois das declarações arrogantes – o que não é nenhuma novidade - que ele dera no sábado, praticamente se julgando tri-campeão.
Ninguém nega as qualidades do piloto espanhol, mas ele é uma das figuras mais desagradáveis que esse esporte teve nos últimos tempos.
Torcer para quem, então?
Hamilton? Não, pois ainda não digeri aquele campeonato de 2008, sobre Massa.
Webber? Bem, ele se julgava primeiro piloto da RBR e andava reclamando muito de Vettel apenas porque ele estava subvertendo essa “ordem das coisas” dentro da pista, ou seja, por seu próprio mérito e arrojo!
Ora, escolha natural: Vettel! E o garoto de apenas 23 anos não decepcionou: mandou ver desde o início!
Para melhorar mais ainda, a corrida teve atuações soberbas de Kubica e seu companheiro de Renault, Petrov – que tem vitalidade até no pré-nome, Vitaly – não deu nenhuma chance de ultrapassagem para Alonso. E com classe!
Aí, para manter a fama de ridículo, ao final da corrida o espanhol emparelhou com o russo para fazer gestos desaforados.
O que ele queria? Que mandassem Petrov dar passagem para ele, mesmo sem ser retardatário? Será que na cabeça desse indivíduo todo mundo que está na frente dele é segundo piloto, ainda que não seja de sua equipe?
Bem fez o russo, que retribui com um sinal do tipo: “vai ver se eu estou na curva...”!
Assim, nesse domingo voltei a ter prazer em ver um GP de Fórmula 1, pois a corrida foi bem disputada e o resultado foi honesto, como sempre deveria ser! Além disso, um recorde foi batido: Vettel passou a ser o mais jovem campeão da história!
Valeu Sebastião, quer dizer, Sebastian!

MEMÓRIAS DO RÁDIO ESPORTIVO



 
Comecei a acompanhar narrações esportivas mais atentamente por volta dos 11 anos de idade, no início da década de 1970.
O tipo de narração era mais ou menos padrão: um speaker de voz poderosa e rápida, estilo turfe; um comentarista de voz lenta e doutoral; e um ou dois repórteres de campo, além do plantão esportivo, que informava resultados de outros jogos.
Em Santos, eu costumava escutar a Rádio Atlântica, cujo narrador era Walter Dias, com comentários de Jorge Shammas e reportagens de João Carlos, o corisco dos repórteres. É verdade que várias vezes a torcida já estava gritando gol e o narrador ainda estava no meio de campo. Lembrando disso, me veio à mente o impagável esquete do narrador de futebol gago, imortalizado por Zé Vasconcellos...
Quando o Santos FC jogava clássicos, no entanto, eu preferia ouvir a Rádio Nacional de São Paulo, que tinha Pedro Luiz, Mário Moraes, Juarez Suares e Roberto Carmona.
Aí, um dia, eu passeava pelo dial do rádio de pilha quando descobri a Jovem Pan.
O estilo narrativo era irresistível, a começar por Osmar Santos, que reinventou a transmissão esportiva, trazendo a ?firula? do campo para a voz. Não foi à toa que passou a ser chamando de Pai da Matéria.
Os outros narradores da Pan eram apenas José Silvério e Edemar Anusek! Os comentaristas também eram supimpas: Orlando Duarte e Cláudio Carsughi, com seu sotaque italiano indefectível, ainda mais preciso quando acompanhava o Velho Barão, Wilson Fittipaldi, nas corridas de Fórmula 1, nos tempos de Emerson, Wilsinho e José Carlos Moco Pace. No campo, desfilavam Fausto Silva (o Faustão) e Wanderley Nogueira; equipe que teve, mais tarde, o aporte de um jovem cabeção de Muzambinho: um tal Milton Neves... Mas, o que mais me surpreendeu foi o que veio depois do futebol e antes do Terceiro Tempo, que na época era um noticiário geral, de fim de domingo da emissora. O nome desse programa resumia com absoluta perfeição o que ele era: Show de Rádio. Seus protagonistas: Estevam Sangirardi, Nelson Tatá Alexandre, Carlos Roberto Escova, Odayr Batista e, algum tempo depois, Serginho Leite. Eles personificavam personagens hilários, que representavam, entre outros, cada time grande de São Paulo: o Palmeiras tinha a Nona, o Fumagalli e o cachorro Vardema Fiúme; o Corinthians tinha o Zoca Zifio, o Pai Jaú e a Nega; o São Paulo tinha o Lorde Didu Morumbi e seu mordomo corintiano, sistematicamente assim chamado: - Archibald! Archibáaáaáaáald!; e o Santos tinha dois portuários: o Zé das Docas e o Lança-Chamas, este invariavelmente bebaço e, entre um cochilo e outro, perguntando: - O Santos joga hoje?
Os domingos e quartas-feiras terminavam mais felizes, e eu, ainda menino, tinha a ilusão da eternidade das coisas boas... Até que a Rádio Globo de São Paulo, sucessora da Nacional, resolveu contratar Osmar Santos e, de quebra, levou Faustão, Tatá e Escova, provocando o que foi uma das maiores disputas entre emissoras da época, com direito a editoriais e acusações de assédio.
Osmar Santos, que vivia a dizer para os jogadores mascarados: Desce daí! Desce daí, que você não ta com essa bola toda!, virou o Pai do merchandising, mandando tanto Oi, fulano! Oi, sicrano!; que a torcida já estava gritando gol, quando ele se tocava que tinha um jogo em andamento. Na nova casa foi criado o Largo da Matriz, programa nos moldes do Show de Rádio e, logo em seguida, Faustão, Tatá e Escova começaram a apresentar a primeira versão do caótico Perdidos na Noite, na TV Gazeta, que depois foi para a Band e, mais adiante, o então gordinho (Ô loco, meu!) foi sozinho para perpetrar o Domingão do Faustão, na Globo.
As transmissões esportivas radiofônicas voltaram a ficar resumidas aos jogos, plantões esportivos e programas muito parecidos entre si, cujo diferencial único estava num narrador ou comentarista mais espirituoso.
Ainda bem que existe o Na Geral, da Rádio Bandeirantes, que conta com um gênio Beto Hora. É impressionante como ele consegue interpretar três personagens brigando entre si, ao mesmo tempo! Mudar de um tipo para outro, entre dezenas, sem perder o rumo! E ainda dar opiniões sérias por esses alteregos.
Esse é um dos muitos fascínios do rádio, talvez o maior deles, só comparável à leitura: mexer com nossa imaginação!
Por essas e por outras é que, em suas múltiplas e dinâmicas facetas, o rádio vive em constante processo de reinvenção de si próprio e, quando bem utilizado: informa, entretém, educa e também sabe ouvir.
 
Adilson Luiz Gonçalves
Mestre em Educação
Escritor, Engenheiro, Professor Universitário e Compositor

quarta-feira, 27 de julho de 2011

2º DIA DO TORCEDOR SANTISTA TERÁ JOGO NA VILA BELMIRO, UNIFORMES, PRELEÇÃO, COLETIVA E SORTEIO DE PACOTE PARA O MUNDIAL DO JAPÃO


Evento ocorre no dia 31 de julho. Pacotes estão à venda no site www.joguenavila.com.br  

O Santos Futebol Clube, em parceria com a Santos FC Tour, agência oficial de viagens do Alvinegro Praiano, realiza no próximo dia 31 de julho a 2ª edição do Dia do Torcedor Santista. 

Trata-se de um pacote que vai proporcionar aos alvinegros uma oportunidade única e inesquecível: a chance de jogar uma partida na lendária Vila Belmiro, devidamente uniformizados – com camisa oficial, calções e meiões da Umbro – e passando por todos os rituais de um verdadeiro craque do Peixe.

Além de desfilar seu talento em campo, o torcedor vai se preparar no vestiário principal do “Alçapão”, assistirá a uma preleção comandada por dois craques históricos do Santos e, após subir para o gramado ao som do hino do clube, ainda se perfilará para a execução do Hino Nacional. Ao final da partida – que terá 30 minutos de duração, com arbitragem de juízes da Federação Paulista de Futebol –, ainda concederá entrevista na sala de imprensa do estádio.

A participação de cada santista no Dia do Torcedor será devidamente registrada com uma lembrança fotográfica e uma camisa comemorativa do evento. E se tornará ainda mais memorável para um deles, pois a Santos FC Tour vai sortear entre todos os participantes um pacote turístico do Mundial Interclubes do Japão.

Os pacotes do Dia Torcedor já estão à venda no site http://www.joguenavila.com.br e custam R$ 990. Associados do Santos tem desconto e pagam R$ 890. Os valores podem ser parcelados em até três vezes sem juros ou em até 12 vezes, com juros. Mais informações pelos telefones (13) 4062-9446 ou (11) 3813-3231 ou pelo e-mail santos@futeboltour.com.br.

Santos FC Tour
A agência oficial de viagens do Santos Futebol Clube - www.santosfctour.com.br -, foi criada para facilitar o acesso da torcida santista aos jogos na Vila Belmiro e em São Paulo, além de oferecer a incrível experiência de assistir a partidas do Santos como visitante, dentro ou fora do Brasil. Atualmente, está comercializando também 21 opções de pacotes para o Mundial Interclubes no Japão, por meio do site: www.santosnojapao.com.br.

É operada em parceria com a Futebol Tour, agência de viagens e eventos especializada em futebol. Em qualquer ocasião, tem como objetivo tornar a partida de futebol uma experiência divertida e memorável para todos. Foi responsável pelo primeiro tour guiado em estádios de futebol em São Paulo e pioneira na organização e realização do Dia do Torcedor nas instalações esportivas dos maiores clubes do Brasil. Mais informações pelo site www.futeboltour.com.br.

Dobradinha de ouro no vôlei foi resultado de trabalho da equipe e apoio da torcida

Jogadores das seleções feminina e masculina de vôlei do Brasil declaram que preparo brasileiro é mais adequado para competições longas, e que a torcida foi essencial para as vitórias brasileiras.


AJEsportes – As últimas partidas do vôlei militar – masculino e feminino – foram vitórias ressonantes das equipes brasileiras sobre as chinesas. O time feminino derrotou as adversárias por três sets a um, enquanto os rapazes venceram os chineses por três sets a zero.

A levantadora Ana Porto declarou que o trabalho em equipe foi decisivo "porque o ataque chinês era muito bem coordenado. Nosso time conseguiu responder bem, após o primeiro set, que não foi tão bom, mas o técnico conseguiu perceber as fraquezas do saque chinês e nos posicionar da melhor forma para vencê-los”.

A jogadora também destacou o papel do técnico Hélio Griner: “ele fez parte das boas mudanças que estão ocorrendo em nosso time. A vitória é dele e de todas. Aqui, todo o conjunto é muito bom, nenhuma estrela brilha sozinha, mas ele tem sua contribuição”.

A libero Veridiana da Fonseca confessou: “até o jogo de quinta, não conhecíamos de verdade o time chinês. A vitória, naquele momento, foi o começo. A China mostrou que tem muitas jogadas, mas o Hélio passou bastante segurança, e nos ajudou”.

O jogador da equipe masculina Douglas Cordeiro falou sobre a importância da torcida nos últimos jogos: “ela foi determinante, decisiva. Ajudou bastante. Além disso, os chineses já estavam um pouco desmoralizados, cansados. Percebemos que eles não conseguem se manter com o mesmo desempenho nas competições mais longas, com mais dias de duração. É bem cansativo, e acho que isso nos ajudou. O Brasil tem uma tradição de resistência, nesse sentido. Nosso preparo foi melhor, eu acho”.

Sobre a torcida brasileira, a repórter da agência oficial de notícias chinesa Xinhua Jun Zhao comentou, em entrevista exclusiva à Ajesportes: “a multidão aqui é muito forte, a torcida não para um minuto sequer. Os brasileiros torcem quase como loucos. Cada torcedor faz o máximo a cada ponto, isso acaba com a confiança da equipe adversária, literalmente ‘destrói’ os oponentes, derruba sua moral”.

Acesse as fotos no site da AJEsportes: http://www.ajesportes.uerj.br/.

Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico)