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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Estádios deixarão legados para cidades-sede

Arenas construídas para Copa serão reutilizadas de maneira eficiente tornando-se legados para a população. Cidades-sedes possuem projetos para utilizarem arenas pós-mundial


Mineirão - Belo Horizonte - MG

Localizado no bairro da Pampulha e inaugurado em 5 de dezembro de 1965, o Estádio Governador Magalhães Pinto pertence ao governo estadual de Minas Gerais. Um dos templos do futebol brasileiro, casa dos multicampeões nacionais Atlético Mineiro e Cruzeiro, o antigo Mineirão possui capacidade para 57.483 espectadores e está completamente reformado para receber seis jogos da Copa do Mundo da FIFA, incluindo um confronto de semifinal. Grandes atacantes como Ronaldo, Tostão, Reinaldo e Dario já tiveram o estádio como sua vitrine.
O projeto de modernização incluiu o rebaixamento do campo, melhoria em sua acessibilidade e outros quesitos, sempre guiados por princípios de sustentabilidade - levando em conta, por exemplo, a reutilização da água de chuva com uma capacidade de armazenamento de até 6.270.000 litros.
Situação: 100% concluído, com área construída de 209 mil m².
Estádio Nacional Mané Garrincha - Brasília - DF

Seguindo os padrões de uma das cidades mais modernas do País em termos de arquitetura, o Estádio Nacional de Brasília é um dos mais imponentes – e o segundo maior, com capacidade para 68.009 espectadores – da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. O antigo estádio Mané Garrincha, praticamente demolido, deu lugar a uma arena que conta com uma nova fachada, com cobertura em estrutura metálica, novas arquibancadas e um gramado rebaixado para permitir uma visão completa do jogo.
Com projeto de construção ecologicamente responsável, voltado à emissão zero de carbono, à reciclagem e ao acesso total por meio do transporte público, ele serve para consolidar o nome da capital como referência mundial em planejamento sustentável, deixando um legado importante outros setores da economia local. Este será o terceiro estádio da capital brasileira, somando-se ao Serejão, casa do Brasiliense, e ao Bezerrão, que foi recentemente reformado e reinaugurado em 2008. Após a Copa, a ideia é que a arena seja usada para shows e espetáculos culturais de grande porte.
Situação: 100% concluído, com área construída de 218 mil m².
Arena Pantanal - Cuiabá – MT

O Estádio José Fragelli foi reformado e abrigará os jogos da Copa do Mundo. À beira de uma região de flora e fauna tão riquíssima como a do Pantanal não poderia deixar de apresentar entre suas metas a construção e manutenção de uma estrutura sustentável, desde a concepção de seu projeto. Essa orientação está voltada para cada detalhe: a madeira usada na edificação é certificada, e os resíduos e entulhos passaram por um processo de reciclagem e reaproveitamento na própria obra e em suas vias de acesso. A qualidade do ar também é constantemente monitorada, assim como a do solo. Desta forma, o apelido "Verdão" dificilmente vai ser esquecido.
Especialmente construída para o torneio, a Arena Pantanal terá capacidade para 42.968 espectadores e vai acolher quatro partidas do Brasil 2014. Esse espaço multiuso terá, no entanto, uma estrutura modelar, que poderá ser reduzida depois do Brasil 2014.  Coberta, ela poderá receber eventos diversificados, como shows, exposições e feiras. Clubes tradicionais como o Mixto e o Operário também poderão aproveitar essa estrutura.
Situação: 100% concluído, com área construída de 101, 4 mil m².
Arena da Baixada - Curitiba - PR

Desde que foi reinaugurado em junho de 1999, o tradicional Estádio Joaquim Américo, conhecido como Arena da Baixada, tem a reputação de ser um dos mais modernos e bem estruturados do Brasil.
Para receber o evento, o estádio passa por mais uma fase de obras, durante a qual receberá uma série de adaptações e em que será construído mais um lance de arquibancadas paralelas ao campo. A capacidade será aumentada assim para 40 mil pessoas, a fim de que o estádio possa abrigar quatro jogos do Mundial de 2014.
Situação: 91% concluído, com área construída de 126 mil m².
Castelão - Fortaleza - CE

Não é raro ver o torcedor cearense dar demonstrações de paixão pelo futebol e pelos dois principais times da cidade, Ceará e Fortaleza. Agora, ele tem uma casa nova para acompanhar os clássicos da Copa do Mundo. Construído em 1973, o Estádio Governador Plácido Castelo, conhecido popularmente como Castelão, foi inteiramente reformado para acolher confortavelmente públicos de até 58.704 pessoas. A arena ganhou um estacionamento coberto com 1.900 vagas e conta com estrutura de camarotes, área VIP, setor de imprensa, zona mista e vestiários totalmente renovados. Todos os assentos são protegidos por uma cobertura, mesmo aqueles situados no anel inferior, mais próximo ao gramado.
O que também muda no Castelão é o acesso. Com a construção de quatro corredores exclusivos de ônibus, de uma linha de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e de duas estações de metrô, o torcedor tem muito mais facilidade de locomoção, tanto para os jogos como para os restaurantes, cinemas, hotel e o centro olímpico que devem fazer parte do complexo.
Tudo isso, somado à grande expectativa do torcedor, deve fazer do Castelão um dos palcos mais animados nos dois grandes eventos de 2013 e 2014. Na Copa do Mundo, ele será a casa da Seleção Brasileira no segundo jogo da primeira fase, com certeza de apoio maciço como o registrado em março de 2002, no jogo que marcou a volta do atacante Ronaldo aos gramados antes do Mundial do Japão/Coreia do Sul.
Situação: 100% concluído, com área construída de 155 mil m².
Arena Amazônia - Manaus - AM

A Arena Amazônia, antigo Estádio Vivaldão, pode não ser um palco tradicional do futebol brasileiro, mas certamente atrairá um grande número de torcedores graças à sua localização privilegiada, no coração da maior floresta em área contínua do mundo. Inspirado nela, aliás, o projeto do estádio prevê a construção de uma estrutura metálica similar à de um cesto de palha típico da região, que protegerá a parte externa das arquibancadas. Todo o processo se encaixará nas normas de sustentabilidade, que devem deixar um importante legado à região e ainda preservar a diversidade da Floresta Amazônica.
As águas da chuva, por exemplo, serão armazenadas para uso posterior nos banheiros ou para a irrigação do gramado. Já a luz solar, abundante nesta parte do País, deverá gerar energia limpa e renovável. Por fim, algumas paredes vegetais contribuirão para a redução dos gastos de energia e, sobretudo, para o controle da temperatura dentro do estádio. A Arena Amazônia terá 42.377 lugares, restaurantes, estacionamento subterrâneo e um acesso por meio de um corredor de ônibus e monotrilho. Ela receberá quatro jogos de primeira fase da Copa do Mundo e servirá posteriormente como um grande pólo de atração turística para shows e eventos na região.
Situação: 100% concluído, com área construída de 170 mil m²
Arena das Dunas - Natal - RN

Desde o ano de sua construção, 1972, o Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, o Machadão, abrigou no bairro Lagoa Nova os maiores jogos de futebol da capital do estado do Rio Grande do Norte, sobretudo aqueles envolvendo seus três maiores times – o ABC, que disputou a Série A do Campeonato Brasileiro pela última vez em 1985; o Alecrim (1986) e o América (2007).
Para que a capital potiguar se tornasse uma das 12 sedes da Copa do Mundo da FIFA Brasil, porém, era necessária uma estrutura maior e mais moderna. A solução encontrada foi demolir completamente tanto o Machadão quanto o ginásio anexo Humberto Nesi, conhecido como Machadinho.O resultado é o projeto do Estádio das Dunas, cuja referência a uma das atrações naturais mais impressionantes da região de Natal não se limita ao nome, mas também à ousada construção ondulada que imita dunas de areia.
Situação: 100% concluído, com área construída de 120 mil m²
Beira-Rio - Porto Alegre - RS

Erguido em uma área aterrada do Rio Guaíba, um dos cartões-postais de Porto Alegre, o Beira-Rio é a casa do Sport Club Internacional, que divide com o arquirrival Grêmio os holofotes do polarizado futebol gaúcho. Cenário de tantos Gre-nais emocionantes e de quatro decisões da Copa Libertadores da América, o estádio se prepara para sua mais importante missão: receber cinco jogos da Copa do Mundo, um deles válido pelas quartas de final do torneio.
Maior estádio da região Sul do País, o “Gigante do Beira-Rio”, batizado Estádio José Pinheiro Borda, foi inaugurado em 1969 depois de quase uma década de obras em que a participação da torcida do Inter foi efetiva: os colorados contribuíram com tijolo, cimento e ferro, e alguns chegaram a deixar o Estádio dos Eucaliptos quando o time ia mal para “torcer” pelos pedreiros que trabalhavam no Beira-Rio.
O projeto de modernização do Beira-Rio, custeado pelo próprio Internacional através do programa “Gigante para Sempre”, tem como ponto alto a instalação de uma inovadora cobertura metálica que protegerá os assentos, as rampas e o acesso aos portões. O projeto modular foi adotado para garantir a agilidade da construção, dividida em etapas, e evitar a interdição do estádio durante as obras. Depois da reforma, o Beira-Rio terá capacidade para 50.287 espectadores.
Situação: 100% concluído, com área construída de 171 mil m²
Arena Pernambuco - Recife – PE

Recife, uma cidade entusiasta do futebol, que abriga três clubes tradicionalíssimos em cenário nacional como Náutico, Santa Cruz e Sport. A arena, cercada por outros empreendimentos, fica localizada em São Lourenço da Mata, na zona metropolitana da cidade, a 19 km do Aeroporto Internacional dos Guararapes. O projeto é visto como uma alavanca econômica para a expansão da Grande Recife, em uma região considerada carente. Estima-se que o local se desenvolva em um bairro com cerca de cinco mil unidades residenciais.
Com capacidade para 42.849 pessoas e construída por meio de uma parceria público-privada, a Arena Pernambuco passa a acolher partidas do Náutico, depois de acordo fechado com o clube alvirrubro em outubro de 2011.
Situação: 100% concluído, com área construída de 128 mil m².
Maracanã - Rio de Janeiro - RJ

Construído para a Copa do Mundo da FIFA 1950 e imortalizado como palco da inesquecível final entre Brasil e Uruguai, um dos capítulos mais marcantes da história do torneio, o Estádio Jornalista Mário Filho, no Rio de Janeiro, reassume a condição de protagonista no Brasil 2014. Estádio que abrigará o maior número de partidas da competição, sete confrontos no total, o Maracanã receberá a grande decisão no dia 13 de julho.
De cara nova para o Mundial, o estádio que ficou conhecido como “Maior do Mundo” – chegou a receber 200 mil torcedores e detém vários dos maiores recordes de público da história do futebol – tem agora capacidade para 73.531 espectadores e continua sendo o maior do País. Respeitando sua concepção original, o projeto de reforma incluiu a demolição total do anel inferior para a construção de uma nova arquibancada com melhor visibilidade, a maximização das rampas monumentais e a substituição de todos os assentos, além da instalação de uma nova cobertura, que captará água da chuva para reuso. A fachada, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, permanecerá intacta.
Segundo ponto turístico mais visitado do Rio de Janeiro, o Maracanã não deixou de receber apaixonados por futebol de todas as partes do mundo durante as obras. Os visitantes puderam acompanhar a movimentação dos operários da Torre de Vidro, criada especialmente para a ocasião, e até levar para casa um pedaço do estádio como lembrança.
Situação: 100% concluído, com área construída de 240 mil m².
Fonte Nova - Salvador - BA

Primeira capital do Brasil, Salvador receberá a Copa do Mundo em casa nova. Palco de grandes confrontos do futebol baiano como o clássico Ba-Vi, a Fonte Nova, oficialmente Estádio Octávio Mangabeira, foi implodida para dar lugar a uma moderna arena com capacidade para 52.048 espectadores, que sediará quatro confrontos da primeira fase do torneio.
Inaugurado em 28 de janeiro de 1951, o estádio da capital baiana foi utilizado até novembro de 2007 e três anos depois foi demolido. A novíssima Arena Fonte Nova teve as características originais mantidas e ganhou uma cobertura com estrutura metálica leve, além de um restaurante panorâmico e um museu do futebol. O complexo passará a abrigar muito mais do que partidas de futebol: prédios que comportarão estacionamento, shopping, hotéis e uma casa de shows fazem parte do projeto, que seguiu um modelo de parceria público-privada.
A nova estrutura certamente está à altura das partidas que serão disputadas no gramado da Fonte Nova. Três dos quatro duelos que acontecerão no estádio durante a primeira fase terão como protagonistas cabeças de chave de seus grupos. A capital baiana ainda receberá uma partida eliminatória das oitavas de final e uma das quartas de final.
Situação: 100% concluído, com área construída de 126,5 mil m².
Arena Corinthians - São Paulo - SP

Dos três maiores clubes da cidade de São Paulo, o único que não possuía um estádio particular com tamanho e infraestrutura suficientes para abrigar seus jogos era justamente aquele de torcida mais numerosa: o Sport Club Corinthians Paulista. Pois o antigo sonho da nação corintiana convergiu com a realização da Copa do Mundo e o resultado foi a construção da Arena de São Paulo, no bairro de Itaquera, na Zona Leste da cidade – um tradicional reduto de corintianos.
O projeto de construção do estádio – cujo término está previsto para o início de 2014 – prevê o fomento à Zona Leste, uma das regiões da capital paulista mais carentes de recursos, onde vivem quase 4 milhões de pessoas, e a qualificação profissional de centenas de trabalhadores. No total, cerca de seis mil pessoas devem ser empregadas direta e indiretamente ao longo do período de construção. A Arena de São Paulo foi a escolhida para receber a partida de abertura da Copa do Mundo, e abrigará ainda outros cinco jogos, entre os quais uma das semifinais.
Situação: 97% concluído, com área construída de 189 mil m².
Fonte:Fifa
Portal Brasil

quarta-feira, 11 de junho de 2014

“O Brasil dá um passo importante para ampliar a segurança”

Rio de Janeiro (10 de junho de 2014) – A entrevista abaixo foi produzida pela equipe do Centro Aberto de Mídia (CAM) João Saldanha, no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro.
CAM - Como o País se preparou para oferecer segurança às populações das cidades, aos turistas, torcedores e às autoridades durante a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014?
Secretário Andrei Rodrigues - O Brasil vem se preparando para isso desde que ganhou esse prêmio de realizar a Copa, que é também um desafio. A Secretaria de Grandes Eventos foi constituída em 2011 para fazer toda essa coordenação de segurança. A preparação se deu basicamente em três pontos: construção da infraestrutura necessária, planejamento integrado junto com forças de segurança e execução da operação também. Foram montados centros regionais de comando e controle que reúnem todas as instituições, não só de segurança pública, mas que têm alguma participação na segurança do evento. É um ambiente único e dotado do que há de mais moderno na tecnologia mundial em termos de segurança pública e onde a gente tem essa capacidade de segurança integrada. Os planejamentos foram construídos junto com as forças estaduais e dos municípios, caso de trânsito e saúde, e agora [trabalham juntos] na execução de todo esse planejamento. Não há uma ação que seja feita por uma instituição isolada.
CAM - Qual o posicionamento do governo em relação a possíveis manifestações e protestos contra a Copa?
Andrei Rodrigues - O posicionamento é claríssimo. Manifestação é um direito constitucional. O Brasil é um país livre e democrático, e é um dever da segurança pública garantir o exercício desse direito. O que a gente tem que separar muito é a existência de violência, atos criminosos e de vandalismo que se inserem nessas manifestações. Teremos uma resposta muito forte de não tolerância às ações de vandalismo, ações criminosas que tentem se aproveitar desse momento de alegria, de festa que o Brasil vive. Não tolerância é aplicação da lei. Existe uma legislação que tipifica diversas condutas como depredações e saques, que são consideradas crimes.
CAM - Quais as mudanças proporcionadas pelos grandes eventos para a gestão da segurança pública no Brasil? Qual o valor do investimento e o que fica para a população após a Copa?
Andrei Rodrigues - O valor do investimento de segurança pública e defesa é de R$ 1,9 bi. Uma premissa fundamental é que esse investimento em segurança pública tem que ser útil para o cotidiano. Há bens materiais que ficam, como os Centros de Comando e Controle, delegacia móvel, sistema de filmagem por helicóptero, Centros de Comando e Controle Móvel, uma extensa lista de benefícios. Mas o ponto principal é o benefício imaterial, que é a capacidade de trabalho em conjunto, integrado. O Brasil dá um passo importante para ampliar a segurança. Não tenho dúvida de que nessas cidades onde haverá Copa, a estrutura de segurança pública está um passo à frente em estrutura, investimento e capacidade de atuação integradas.
CAM - Há ações articuladas com entidades de segurança internacionais?
Andrei Rodrigues - Sim. Um dos mais importantes eixos da segurança da Copa é a cooperação internacional. Temos já mais de 40 países com policiais aqui que farão parte do centro de cooperação policial internacional em Brasília e também estarão junto com suas seleções e delegações onde houver jogos de seus países. Eles não estarão portando arma, não tem poder de polícia aqui, mas atuarão como importantes colaboradores. Há uma permanente troca de informações via Interpol, que congrega centenas de países, há listas de torcedores, como é o caso concreto da Argentina, do Reino Unido – que proíbe que torcedores com histórico de violência saiam do país.
CAM - O senhor pode dar mais detalhes sobre como funcionam os Centros de Comando e Controle nas cidades-sede e como el es continuarão a ser usados depois da Copa?
Andrei Rodrigues – O centro é um ambiente que recebe informações de várias instituições, não só policiais, mas também Receita Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério das Relações Exteriores, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Ministério da Defesa, Comitê Organizador Local da FIFA, e que ali recebem informações e elas são difundidas por todos e para todos permitindo que todos tenham conhecimento ampliado da gestão do processo. Por exemplo, agente de trânsito pode estar recebendo informações importantes de sua central que vão impactar em uma rota protocolar. Então, ele passa para o centro, que repassa para as polícias Militar e Federal, de forma que se faça o readequação daquela rota. Pós-Copa, esse centro será o ambiente em que as polícias estarão ali integradas: civil, militar, e bombeiros. Também deverá chamar outras forças para atuar – como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Abin, Defesa – para que tenham permanente intercâmbio. A parte operacional, o conhecido 190 (número para emergências), passará a contar com toda essa tecnologia e sistemas, com todo esse conhecimento, todo esse aparato disponível para o cotidiano das cidades.