Estádio do Pacaembu - Pça. Charles Miller, s/nº, Pacaembu, região central, 3664-3848. Ter. a dom: 10h às 18h (bilheteria até as 17h). Livre. Ingr.: R$ 6 (com meia entrada para estudantes e idosos). Quinta-feira gratuito.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Museu do Futebol - Férias e Exposição Ora, Bolas!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Meu palmeiras vai jogar, junto dele sempre estou
Entrevista de Fernando Razzo Galuppo, autor do livro Alma Palestrina
Cite um jogo inesquecível na trajetória do Palmeiras.
Quais os maiores ídolos da história do clube?
Os meus ídolos palmeirenses que nunca tive o prazer de vê-los jogar, e daria tudo nesta vida para ter este privilégio, são: Heitor, Ministrinho, Lima, Junqueira, Waldemar Fiume, Oberdan Cattani, Dudu e Ademir da Guia. Já aqueles que acompanhei como torcedor no campo são: Velloso (meu primeiro grande ídolo), Careca Bianchesi, Cesar Sampaio, Evair, Edmundo, Zinho, Galeano, Edmundo, Arce, Marcos, Vagner, Valdivia e Kleber.
No processo de elaboração do livro, houve alguma informação sobre o clube que o surpreendeu?
Qual o episódio mais curioso da história do Palmeiras?
Para terminar, o que acha da dobradinha entre futebol e literatura?
PALMEIRAS MEMÓRIA Autor: FERNANDO RAZZO GALUPPO Gênero: LITERATURA ESPORTIVA Preço: 29,00 Acabamento: CAPA 4 CORES COM VERNIZ LOCALIZADO / MIOLO OFFSET 1x1 Formato: 16 x 23 N° de Páginas: 296 N° de ISBN: 9788573589290 | PALMEIRAS POCKET Autor: FERNANDO RAZZO GALUPPO Gênero: POCKET BOOK ESPORTIVO Preço: 12,90 Acabamento: CAPA 4 CORES COM VERNIZ LOCALIZADO / MIOLO OFFSET 1x1 Formato: 13,5 x 17 N° de Páginas: 104 N° de ISBN: 9788573589283 |
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Museu do Futebol inaugura a exposição "Ora, Bolas! O Futebol Pelo Mundo"
Museu do Futebol inaugura a exposição "Ora, Bolas! O Futebol Pelo Mundo"
Mostra inédita leva ao público mais de 50 imagens de registros do futebol ao redor do mundo. Vídeos e uma vitrine com bolas oficiais das Copas desde 1970 completam a exibição.
No dia 05/12, o Museu do Futebol instituição do Governo do Estado de São Paulo, localizado no Estádio do Pacaembu inaugura a mostra "Ora, Bolas! O Futebol Pelo Mundo". Com patrocínio da adidas, a exposição traz 51 fotos que mostram como um jogo de futebol pode ser improvisado em plena Muralha da China ou em um mosteiro budista em Mianmar.
Das imagens reunidas, 37 são do fotógrafo Caio Vilela, que pela primeira vez terá suas fotos expostas. As outras fazem parte das coleções editoriais e criativas da Getty Images Brasil, uma das mais respeitadas agências de criação e distribuição de conteúdo visual e multimídia. A mostra conta também com o apoio da Epson do Brasil para a impressão das fotos e fornecimento dos projetores utilizados na exposição.
Vídeos e textos levam aos visitantes informações e curiosidades sobre o futebol jogado em 24 países, como Iemên, Suazilândia, Camboja, entre outros. Quem for à exposição também terá a oportunidade de conferir uma vitrine com os modelos das 11 bolas, fabricadas pela adidas, das Copas do Mundo de 1970 até 2010.
As imagens retratam como a paixão pelo futebol é capaz de unir diferentes povos. "Não é difícil entender por que o futebol é um fenômeno mundial", diz Caio Vilela. "Jogar ou assistir, xingar ou aplaudir, brilhar ou trapacear. Há várias formas de participar", completa.
Caio começou a registrar o futebol de rua há cinco anos, durante suas viagens como jornalista da área de turismo. Durante esse tempo, flagrou curiosidades do esporte pelos cinco continentes. Suas fotos foram publicadas no livro "Futebol sem Fronteiras" (Panda Books), e tem seu lançamento marcado para o mesmo dia da abertura da mostra.
Para completar a mostra, a artista convidada Regina Silveira terá sua obra "O Jogador" (1981) exposta ao público. Professora da ECA-USP, a artista é conhecida desde a década de 1980 por obras que exploram perspectivas e sombras a partir do uso de diversos materiais.
A exposição pretende trazer ao visitante a cultura e os costumes de outros países e mostrar como o esporte aproxima as sociedades. A curadoria fica a cargo do jornalista esportivo e apresentador da Espn, Marcelo Duarte e do designer e editor de arte de diversas publicações, Augusto Lins Soares.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Artigo: O MUSEU DO FUTEBOL, O POVO, A PALAVRA E A LEI
*Antonio Goulart
O Museu do Futebol, esse ano, não comemorou um simples aniversário, mas, o seu primeiro ano de vida. Sim, digo vida, porque em respeito à força da expressão, as imagens unidas aos sons que os visitantes captam, os fazem transportar por um túnel do tempo e reviver hoje, a mesma emoção de um gol, drible, delírio ou desespero da torcida ocorrida há 50 anos.
Esse sonho, que se transformou em realidade, é fruto do saber ouvir as pessoas diariamente, somado à prática de consultar assessores de campo e as principais autoridades no assunto. Mas, na verdade, a ideia estava em qualquer lugar que um cidadão vá nesse imenso Brasil. Estava em qualquer estado, município ou bairro. Estava nas esquinas, em qualquer campo sem grama que serve de palco a uma pelada. Isso porque os brasileiros jogam, discutem , vivem o futebol todos os dias.
Não à toa, um dos primeiros ambientes da visitação proposta no Museu chama-se "Pé do Futebol" e reafirma que tudo começa nos pés das crianças, pois são elas que se transformam nos grandes craques que fazem a historia que, no nosso país, está intimamente ligada à história do Futebol.
Por isso, um fato integrante dessa emocionante narrativa não pode ser esquecido. É que a biografia do museu é mais antiga, data de 1999, quando apresentei o Projeto de Lei 271/99 para a Câmara Municipal que previa a criação de um espaço dedicado ao futebol, sediado no estádio Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Pacaembu.
A aprovação do Projeto de Lei, no entanto, foi demorada: apenas em 2004 o projeto saiu do papel. Baseado na Lei 13.989, o Museu do Futebol surgiu por meio de uma parceria entre Câmara Municipal, Prefeitura de São Paulo, Secretaria Municipal de Esportes, São Paulo Turismo e Fundação Roberto Marinho.
Realmente, quando um filho é prodígio, muitos querem ser o pai. E para mim é muito triste ver um filho ser adotado por outro pai, sem poder reclamar e lutar por sua paternidade a altura. Por outro lado, quando criamos um filho, o criamos para o mundo. E é para o Brasil que o Museu do Futebol foi criado e seus números, que reafirmam sua importância, estão aí para serem comemorados. A área de
É com orgulho que digo que o Museu do Futebol é o Museu da Educação, da Cultura e do Emprego, pois ele dá asas para a imaginação, educa e gera trabalho. Quem o visita descobre que o local não é só um templo do esporte. Nele, é possível aprender mais sobre os costumes e a história do Brasil.
Segundo pesquisa de avaliação e perfil socioeconômico e cultural, realizada pela empresa ADM Museografia e Educação, no início de 2009, o Museu do Futebol foi apontado por 98% dos visitantes como um museu de história, cerca de 70% dos entrevistados disseram que a visita ampliou os seus conhecimentos sobre a história do Brasil e 95% recomendariam a visita mesmo para quem não gosta de futebol.
Antonio Goulart - Lançado à vida política, o Vereador Goulart obteve seu primeiro mandato em 1996, com 23.336 votos e, na última eleição municipal, reelegeu-se pela quarta vez consecutiva com 90.054 votos de confiança da população paulistana.
Goulart vem se destacando como um dos membros mais atuantes da Câmara Municipal de São Paulo. Seu desempenho como vereador inclui a elaboração de projetos legislativos, participação em comissões técnicas permanentes e extraordinárias. Hoje, Goulart é membro da Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia.
O Vereador tem 60 Leis sancionadas e quase 183 Projetos de Lei significativos que ainda se encontram em tramitação, distribuídos em todas as áreas (educação, saúde, meio ambiente, cidadania, esporte, cultura e lazer, turismo, transporte, higiene, sistema viário, limpeza pública, urbanismo etc).
Entre seus projetos e leis, destacam-se:
Kit de material escolar para crianças carentes (LEI 13.323);
Uniforme escolar gratuito para estudantes da rede municipal (LEI 13.371);
Tênis como complemento do uniforme para estudantes (LEI 14.064);
Cria o Museu do Futebol (LEI 13.989);
São Paulo Capital Mundial da Gastronomia (LEI 12.448);
Proibição do uso de materiais de construção à base de amianto (LEI 13.113);
Cria o Museu do Meio Ambiente (PL 366/08);
Fisioterapeutas nos Centros de Educação Infantil (PL 172/07);
Fisioterapeutas nos programas de assistência à saúde (LEI 14.963);
Inclui mochila no kit de material escolar gratuito (PL 116/07).
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Artigo/ Oportunidades e desafios olímpicos
Oportunidades e desafios olímpicos
Por Eduardo Pocetti*
No início de setembro, cerca de um mês antes da confirmação do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo sobre seus possíveis impactos econômicos. As análises basearam-se nos indicadores de três edições do grande evento: Barcelona (1992), Sydney (2000) e Pequim (2008).
Entre outras informações, o estudo revela que, em Barcelona, a taxa de desemprego caiu pela metade e permaneceu um terço menor do que no restante da Espanha. Os chineses, por sua vez, aproveitaram os Jogos de Pequim para fortalecer a imagem do país perante o mundo e para investir vigorosamente em infraestrutura, com a realização de obras que têm importância permanente para a população.
Em 2000, o setor da economia que mais se beneficiou com a exposição propiciada pelo evento foi o de turismo: o documento do Ipea informa que, entre os norte-americanos, o interesse pela Austrália como destino turístico cresceu 45%.
Num momento em que o Brasil está especialmente bem posicionado no cenário econômico mundial, o direito de sediar as competições é uma conquista mais do que bem-vinda, pois nos abre várias frentes de atuação e desenvolvimento.
Para o Rio de Janeiro, eterna cidade-símbolo do Brasil, a responsabilidade de se adequar às exigências inerentes a uma sede olímpica representa um enorme desafio – e, também, uma oportunidade valiosa para elevar o nível de emprego, aprimorar as obras de infraestrutura realizadas por ocasião dos Jogos Pan-Americanos, reforçar a imagem de paraíso tropical dotado de uma indústria turística madura e incrementar a segurança pública, que permanece como o calcanhar-de-aquiles da capital fluminense.
É certo que a economia brasileira como um todo, e a do Rio de Janeiro em particular, sentirá os impactos positivos dessa intensa movimentação: as expectativas de investimentos em obras e na organização dos Jogos, por parte de Município, Estado e Federação, giram em torno de R$ 30 bilhões.
A premência de obras necessárias gera um evidente impacto positivo no setor da construção civil, mas há desdobramentos saudáveis em inúmeros segmentos. Haverá aumento da demanda nos setores hoteleiro e de transportes (das empresas aéreas às prestadoras de serviço em rádio-táxi), no varejo, nas áreas de entretenimento, bares e restaurantes, nas telecomunicações...
A realização da Olimpíada representa, portanto, uma perspectiva e tanto no que se refere à geração de riqueza e emprego e de aumento de arrecadação, que se estenderá pelos próximos sete anos, ou talvez mais. Os jovens terão mais chance de conseguir seu primeiro posto de trabalho, os empreendedores encontrarão terreno fértil para lançar as sementes de um novo negócio e os administradores públicos serão desafiados a mostrar o melhor de sua competência.
Vale ressaltar que as promessas felizes não se restringem à cidade que sediará os Jogos. Afinal, as companhias especializadas em grandes obras de infraestrutura atuam em vários estados e, em momentos cruciais como este, é comum haver recrutamento de profissionais de várias partes para que os prazos sejam cumpridos, e as expectativas, atendidas.
Além disso, quais são as chances de um turista que venha para o Brasil querer ampliar sua visita para outras cidades do país? Enormes, sem dúvida! Cabe lembrar que teremos aqui não apenas torcedores, mas também atletas e profissionais das comissões técnicas de todos os continentes. O trânsito desses turistas por outras cidades fluminenses, e até por outros estados do país, é bastante promissor.
Para que tudo dê certo – não é exagero afirmar que, neste momento, todo brasileiro se torna um anfitrião ansioso por receber seus visitantes de maneira impecável – os gargalos precisam ser solucionados. Do fornecimento de internet banda larga ao suprimento de energia, passando pela necessidade de assegurar a sustentabilidade de cada projeto que será efetuado, há muitas arestas a serem aparadas e detalhes a serem observados.
O sucesso depende de um bom alinhamento entre os setores público e privado, do planejamento racional e da constante busca de eficiência por parte de todos os atores envolvidos nessa imensa força-tarefa. É fundamental, também, que os princípios da ética e da transparência sejam obedecidos rigorosamente.
E nós, cidadãos brasileiros, temos o dever de nos inspirar nos exemplos dos grandes atletas. Juntos, vamos buscar a máxima performance no cumprimento das nossas atribuições! Somos agora uma nação-equipe, imbuída da missão de fazer a tocha olímpica de 2016 brilhar com mais intensidade que nunca!
*Eduardo Pocetti é CEO da BDO, quinta maior empresa de auditoria no Brasil e no mundo
Artigo/ Esporte verde
Esporte verde
Antonio Carlos Porto Araujo *
Os eventos esportivos mundiais são um espetáculo fascinante: reúnem os melhores atletas de diferentes países, atraem um público vasto e funcionam como vitrine para as belezas (naturais, históricas, artísticas) da nação anfitriã, além de ressaltar o poder de organização de seus dirigentes e a hospitalidade de seu povo.
Por todas essas características, os grandes eventos sempre foram objetos de desejo para os países. Sediar uma Copa do Mundo ou uma Olimpíada é uma chance valiosa para angariar investimentos, atrair turistas e ganhar evidência.
Porém, em um mundo cada vez mais atento às questões ambientais, já não é tão simples construir um novo estádio ou criar as infraestruturas necessárias para comportar um evento de dimensão mundial. A preocupação com os impactos das atividades humanas sobre a natureza tem obrigado os arquitetos a elaborar projetos sustentáveis, que tenham viabilidade ambiental e econômica comprovada.
O desafio de atender às novas exigências é enorme, mas nem por isso as cidades mais importantes do mundo abriram mão do direito de abrigar as Olimpíadas de 2016. E, para demonstrar que estariam preparadas para acolher a mais célebre das competições, as concorrentes previram investimentos de bilhões de dólares em infraestrutura.
Em meio a esse acalorado debate, vencido pelo Rio de Janeiro, um murmúrio persistente se vez ouvir nos bastidores brasileiros: as nossas cidades estariam aptas a dar conta de um evento internacional? Será que, até a data dos jogos, conseguiríamos efetuar as melhorias necessárias em nossos aeroportos e meios de transporte urbanos, sistema de segurança pública, infraestrutura hoteleira etc.?
Além destas questões, surgem outras: a cidade de São Paulo, por exemplo, discute a conveniência de construir, para a Copa de 2014, um novo estádio de futebol, independentemente das reformas milionárias que serão feitas nos estádios do Morumbi e Pacaembu.
Nesse sentido, é permitido aventar outra hipótese, com vistas a comportar não apenas os jogos de futebol, mas também outras atrações.
A ideia seria construir uma arena multiuso, ampla e inteligentemente estruturada, com um caráter versátil que permitiria seu uso intenso por todos os setores da sociedade, para shows esportivos, artísticos e culturais.
O lugar ideal para a construção desse grande complexo, com aproximadamente 300 mil metros quadrados de área, seria a região hoje apelidada de "Cracolândia", que, assolada pelo tráfico de drogas, tornou-se um triste símbolo da degradação do centro de São Paulo.
No entanto, a região dispõe de localização privilegiada e ótima acessibilidade, com integração rápida e intermodal (trem, ônibus, metrô), e fica próxima da futura parada do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
Seu entorno é bem servido de hotéis e restaurantes, e um projeto de excelente potencial turístico motivaria os empresários do ramo a inaugurar e expandir estabelecimentos na região.
O aproveitamento da área resultaria em inúmeras vantagens, mas a principal delas, certamente, é a revitalização de um ponto importante da cidade. O peso simbólico da vitória da saúde sobre as drogas, da cidadania sobre a marginalidade, faria um enorme bem à autoestima dos brasileiros e fortaleceria a nossa certeza de que a redenção é possível basta haver planejamento e disposição para agir e transformar!
* Antonio Carlos Porto Araujo é consultor da área de sustentabilidade da Trevisan.
E-mail: antonio.carlos@trevisan.com.br.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Museu do Futebol homenageia centenário do Corinthians
Museu do Futebol homenageia centenário do Corinthians
Palestra com o jornalista Celso Unzelte e exibição do filme Fiel, seguida de bate-papo com os roteiristas Marcelo Rubens Paiva e Serginho Groisman, são as atrações do Museu para homenagear o clube.
A partir de 1º de setembro, iniciam-se as comemorações dos 100 anos de fundação do Sport Clube Corinthians Paulista. Para homenagear um dos mais tradicionais times da cidade, o Museu do Futebol - instituição do Governo do Estado de São Paulo, localizado no Estádio do Pacaembu promove palestra com o jornalista Celso Unzelte sobre as curiosidades do centenário, e exibe o filme "Fiel", de Andrea Pasquini, com roteiro de Marcelo Rubens Paiva e Serginho Groisman.
A palestra "Corinthians: 100 anos em dez décadas", de Unzelte, acontece no sábado, 12/09 e é fruto da parceria do Museu com o Memofut grupo de literatura e memória do futebol. Para cada década, o jornalista abordará um tema pouco conhecido do grande público, como por exemplo, a primeira notícia de jornal que relata a fundação do clube, nos anos 1910. Para retratar os anos 1920, a plateia ouvirá o primeiro hino e conhecerá mais detalhes sobre os autores e o contexto da composição. Já os anos 1950 serão relembrados com a narração da invasão do gramado do Pacaembu pela torcida após a conquista do título do IV Centenário de São Paulo, em 1954, entre muitas outras curiosidades.
No dia 25/09, sexta-feira, o Programa Cinema no Museu exibe o filme "Fiel", de Andrea Pasquini e com roteiro de Marcelo Rubens Paiva e Serginho Groisman. Após a sessão, os roteiristas batem um papo com o público presente. A sessão acontece às 18h30 no Auditório Armando Nogueira.
Lançado neste ano, o longa é um documentário feito por e para corintianos, com imagens e depoimentos de torcedores e jogadores. Focado nos anos de 2007 e 2008, o filme acompanha o time e sua torcida em seu momento mais difícil, mas de também de maior união, o do rebaixamento para a série B do Campeonato Brasileiro.
O Sport Clube Corinthians Paulista foi fundado por operários em 1º de setembro de 1910, após assistirem a uma partida de uma equipe inglesa. Na ocasião, o então presidente do clube Miguel Bataglia afirmou "o Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Em 1913, o time deixou de ser de várzea e pleiteou uma vaga junto à Liga Paulista de Futebol sendo aceito de imediato e tornando-se, assim, o quarto dos chamados "três mosqueteiros" (os outros eram Americano, Germânia e Internacional), dando origem ao mascote corintiano.
Sobre o Museu do Futebol - o Museu do Futebol é uma organização social vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado. Sua realização se deu com recursos do próprio Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo por meio da Secretaria de Esportes e da São Paulo Turismo a partir do projeto concebido pela Fundação Roberto Marinho em parceria com Telefônica, AmBev, Visanet, Santander e Rede Globo, sob os auspícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Programação completa:
12/09 - sábado
Palestra "Corinthians: 100 anos em dez décadas" - com Celso Unzelte
Horário: 15h00
Local: Auditório Armando Nogueira -Museu do Futebol Praça Charles Miller, s/n.
Entrada gratuita.
25/09 sexta-feira
Filme: Fiel (92 min de duração)
Horário: 18h30
Convidados: Marcelo Rubens Paiva e Serginho Groisman
Local: Auditório Armando Nogueira - Museu do Futebol Praça Charles Miller, s/n.
Site: www.museudofutebol.org.br
Telefone: (11) 3663-3848
Entrada gratuita.
* Distribuição de senhas 30 minutos antes de cada evento.