Anunciado oficialmente na tarde desta terça-feira, o meia Tiago Azulão
foi apresentado como novo reforço do Fortaleza para a temporada após a
primeira atividade no clube, no estádio Alcides Santos. Com as presenças
do presidente Jorge Mota e do diretor de futebol Marcelo Paz, o armador
de 27 anos, emprestado pela Caldense até o final deste ano, concedeu
entrevista coletiva.
Empolgado com a oportunidade no Tricolor, Tiago assegurou que o
principal objetivo é conseguir o acesso no Campeonato Brasileiro e usa o
histórico pessoal como fator motivador.
"Tem camisa, torcida e tradição no futebol brasileiro. O nosso sonho
é colocar esse time na Série B. Vim com o intuito de somar e com esse
sonho. Posso dizer que sou pé-quente, porque já subi alguns times, então
espero que aqui seja igual", disse o meia.
Tiago Azulão se apresentou no Pici no início da tarde para realizar
avaliações clínicas e físicas e assinar contrato. Depois, foi ao
gramado, teve uma breve conversa com o técnico Marcelo Chamusca,
participou do aquecimento com os novos companheiros e realizou um
trabalho à parte com o fisiologista Rodolfo Rodrigues. Satisfeito, o
jogador elogiou a estrutura do Leão.
"Me surpreendi. Rodei o clube inteiro e conheci. Tem muita gente na
comissão dando suporte. Isso não ganha título, mas ajuda", declarou.
Destaque na campanha do vice-campeonato mineiro da Caldense, Tiago
disputou 15 jogos e marcou três gols, além de nove assistências. Destro,
o armador afirmou que pode atuar pelos dois lados do campo e destacou a
característica de também ajuda a marcação pelas laterais.
"Sou meia-atacante. Na Caldense, atuava pelo lado direito do campo,
mas sou um meia que atua pelos dois lados", garantiu o meia, que também
apontou as principais virtudes. "O comprometimento na marcação, porque
hoje um time bem postado atrás tem chances maiores de fazer o gol, e o
cabeceio, já que fiz três gols no Campeonato Mineiro".
Ascom/Fortaleza- Afonso Ribeiro e Raíssa Feijó
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| Novo reforço do Leão, o meia de 27 anos foi apresentado após o primeiro dia de trabalho no Pici (Fotos: Raíssa Feijó)
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