domingo, 27 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Ignácio de Loyola fala sobre literatura e futebol no Cartão Verde
O escritor senta ao lado de Vladir Lemos, Sócrates, Xico Sá e Vitor Biner, nesta terça (8/2), na TV Cultura
São Paulo, 7 de fevereiro de 2011 – Um dos mais respeitados programas esportivos da tevê, o Cartão Verde, da TV Cultura, promove nesta terça-feira (8/2), às 22h, o encontro entre a literatura e o futebol. O escritor Ignácio de Loyola Brandão, autor de Zero, é o convidado da atração.
Com extensa trajetória no mundo das letras, incluindo passagens em revistas, Loyola publicou, em 1982, a obra É gol, uma narrativa em homenagem ao futebol. Em 2000, conquistou o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Contos, com O homem que odiava a segunda-feira. Em 2008, levou o mesmo prêmio para casa com o romance O Menino que Vendia Palavras, na categoria Melhor Livro de Ficção. O escritor também já recebeu programa especial desta emissora – Autor por autor / Ignácio de Loyola Brandão –, retratando sua vida e obra.
Entre os assuntos que devem nortear o programa está o amistoso entre Brasil e França, que acontece nesta quarta-feira , 9/2, no Stade de France, em Paris. O técnico Mano Menezes leva para dentro de campo uma seleção com sete jogadores remanescentes da última Copa do Mundo, comandada por Dunga. Também deve entrar na pauta desta edição a partida da Seleção Brasileira sub-20 contra o Equador, em Arequipa, no Peru, também nesta quarta. O grupo comandado por Ney Franco não contará com o atacante Neymar, que está suspenso.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Bilhões de motivos para apostar na Copa do Mundo
Por Marcelo Gonçalves*
A realização no Brasil da Copa do Mundo de 2014 deverá provocar um impacto de R$ 183,2 bilhões na economia brasileira. Esta é a previsão do BNDES, instituição oficial que será responsável por financiar boa parte das obras para receber o maior evento do futebol mundial. O valor estimado equivale a quase 6% de toda a riqueza produzida no país em 2009, quando o PIB somou R$ 3,143 trilhões. Somente na área de turismo, a expectativa é receber ao longo do evento 600 mil estrangeiros e movimentar outros 3,1 milhões de brasileiros pelas cidades-sede do torneio.
Trata-se de uma notícia muito estimulante para o trabalhador e empreendedor brasileiro, já que a movimentação de recursos tão vultosos beneficiará diversos segmentos de nossa economia, em especial os setores de serviços e produtivo, gerando também milhares de empregos.
As perspectivas são especialmente boas para os jovens que estão entrando ou que iniciaram há pouco sua jornada no mercado de trabalho. As oportunidades a serem geradas até 2014 envolvem postos na construção civil; área de logística e transportes; indústrias de materiais de construção, produtos esportivos, eletroeletrônicos e brindes; prestação de serviços; segurança; educação; comunicação; alimentação; lazer; e turismo, entre outros.
O mercado de trabalho demandará profissionais nos mais variados estágios de formação, desde aprendizes, até pessoas experimentadas, com formação acadêmica e atividade prática de destaque. Para quem ainda estuda, os estágios e programas de trainee são o caminho mais direto para obter uma colocação em empresas que se envolverão com o evento. Os jovens profissionais terão a oportunidade de participar e contribuir com os projetos específicos destinados à Copa, ampliando sua experiência e diversificando a atuação. Já as pessoas mais experimentadas serão requisitadas para áreas de gestão, planejamento, supervisão e consultoria de apoio aos trabalhos.
Além das possibilidades com a geração de empregos, o momento da Copa do Mundo é ideal para o empreendedorismo. Um evento tão grande como esse é especialmente receptivo às novidades, ao diferencial, a ideias e produtos criativos e a novas opções de serviços. Mas há espaço também a atividades tradicionais e já consolidadas, desde que aplicadas e oferecidas de forma competente e com qualidade. Uma opção interessante nesse sentido é proporcionada pela abertura de unidades de franquia de negócios já estabelecidos, especialmente em áreas que serão estimuladas comercialmente pela realização da Copa, como as de alimentação e lazer.
As oportunidades são inúmeras, variadas e exigirão dedicação, envolvimento, conhecimento e competência daqueles que buscam uma colocação nesse momento diferenciado do país. Aos estudantes, profissionais e empreendedores caberá se preparar plenamente para que o mercado disponha de adequada oferta de mão de obra à demanda que evoluirá significativamente até 2014.
*Marcelo Gonçalves é sócio-diretor da BDO, responsável pela área de training no Brasil.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Atlético PR é destaque em uso de recursos publicitários
Atlético é destaque em uso de recursos publicitários
Por: Furacao.com
Philco teve divulgação com a boa campanha do Atlético [foto: Julia Abdul-Hak]
Segundo a reportagem de Altair Santos para o portal Ig Esporte, os clubes campeões de faturamento com publicidade no uniforme foram Corinthians (R$ 59,5 milhões), Flamengo (R$ 57 milhões), São Paulo (R$ 46 milhões), Palmeiras (R$ 27,7 milhões), Santos (R$ 24,5 milhões), Cruzeiro (R$ 23 milhões), Grêmio (R$ 22,1 milhões), Vasco (R$ 21,2 milhões), Atlético-MG (R$ 21 milhões) e Fluminense (R$ 18,5 milhões). "É uma diferença muito discrepante, mas mesmo assim o Atlético deu um retorno muito interessante aos seus patrocinadores", destaca Andressa Rufino, que é também autora do livro "Arena Multiuso: um novo campo nos negócios".
Rufino também analisou a utilização do naming rights que o Atlético manteve até 2008 com a Kyocera. Para ela, o país ainda não está pronto para esse tipo de parceria. "É preciso um trabalho maior junto à própria imprensa, para que a marca seja melhor exposta, e também junto ao próprio torcedor, para que ele valorize o investidor e ajude a salientar a marca", disse.
Para ela, a publicidade na Arena da Baixada tende a crescer com a a proximidade da Copa do Mundo de 2014. "O investimento no Brasil está numa linha muito crescente. Em breve, estará próximo da realidade europeia. O que falta hoje é maior organização dos clubes e saber usar bem esses recursos. O Atlético, com o 5.º lugar, mostrou que está aprendendo a lição", concluiu.
http://www.furacao.com/materia.php?cod=34981