As inscrições se encerram na quinta-feira, dia 24 de novembro |
O projeto A
Magia do Boxe da academia Pugilattus, coordenado pelo campeão
brasileiro de boxe, José Luiz Rodrigues, o Snoopy Rodrigues, promove no
sábado (26) um bate-papo com o técnico da seleção brasileira olímpica de
boxe, Claudio Aires. Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Rio 2016, com o
atleta Robson Conceição, Claudio Aires fará uma palestra e talk-show em
evento da programação paralela do Sport Exposhow, feira de negócios de
esportes que vai acontecer no Expo Renault, no Parque Barigui. O evento
contará também com palestra do professor Gildasio dos Santos,
profissional de Educação Física e Neuropsicopedagogia.
O
projeto A Magia do Boxe acontece na sede do Clube de Mães União Vila
das Torres, parceira do projeto Vila Torres Digital da Rede
Cidade Digital. As aulas de boxe são gratuitas, abertas para crianças
residentes na Vila das Torres com idade entre 9 e 16 anos. Os encontros
acontecem de segunda a sexta-feira, com exceção da quinta-feira, das
18h30 às 19h30. Cerca de 30 alunos participam das aulas.
Os
interessados em participar da palestra com Claudio Aires devem se
inscrever com antecedência. Até quinta-feira, 24 de novembro, o valor da
inscrição é de R$ 100,00. Estudantes pagam meia.
Mais informações pelo e-mail: pugilattusboxing@gmail.com ou pelo tel.: 99866-3438, Snoopy Rodrigues.
Programação:
Palestra
e seminário com Claudio Aires
Sábado 26-11-16 das 10h às 19h.
Expo Renault – Parque Barigui
Inscrição até 24-11 R$ 100,00
10
às 12h -Palestra com professor Gildasio dos Santos – profissional de
Educação Física e Neuropsicopedagogo 14h às 16h – Palestra e Talk Show
com Claudio Aires
16h30 às 18h – Aulas práticas
18h30 às 19h – entrega dos certificado
|
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Técnico da seleção brasileira de boxe fará palestra sábado em Curitiba
quinta-feira, 24 de março de 2016
Bolsa Atleta abre inscrições nesta quinta-feira
As inscrições para o Bolsa Atleta serão abertas a partir da 0h desta quinta-feira (24). As condições estão presentes em edital publicado no Diário Oficial da União e explicam quais serão os critérios observados pelo Ministério do Esporte para a concessão do benefício.
Para solicitar a Bolsa Atleta, o esportista deve ter participado de pelo menos uma das competições que são utilizadas para critério de pontuação. A relação desses campeonatos já foi divulgada pelo Ministério do Esporte.
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela página do Ministério do Esporte. O período para solicitação do Bolsa atleta vai até o dia 7 de abril.
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
As concessões são feitas de acordo com a categoria do benefício: olímpica, internacional, nacional, estudantil e de base. Os valores mensais de cada bolsa são os seguintes:
Ao longo da última década, a política implementada pelo Ministério do Esporte concedeu mais de 43 mil bolsas para cerca de 17 mil atletas brasileiros (existem atletas que recebem a bolsa desde o primeiro ano do programa), com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. É o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.
Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.131 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas, em um investimento da ordem de R$ 81,3 milhões. O programa contemplou, ainda, 1.001 atletas de modalidades não-olímpicas/paraolímpicas, num patrocínio que alcança a marca de R$ 17,8 milhões.
No primeiro ano do programa, foram contemplados 975 atletas, com investimento de R$ 13,2 milhões. O crescimento é resultado do aprimoramento da Bolsa Atleta e da consolidação da iniciativa como política de Estado. O programa passa por avaliação contínua e aperfeiçoamento constante visando a atender satisfatoriamente aos interessados e aos objetivos do esporte no País.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Esporte
Para solicitar a Bolsa Atleta, o esportista deve ter participado de pelo menos uma das competições que são utilizadas para critério de pontuação. A relação desses campeonatos já foi divulgada pelo Ministério do Esporte.
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela página do Ministério do Esporte. O período para solicitação do Bolsa atleta vai até o dia 7 de abril.
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
As concessões são feitas de acordo com a categoria do benefício: olímpica, internacional, nacional, estudantil e de base. Os valores mensais de cada bolsa são os seguintes:
- Atleta de Base (R$ 370,00)
- Estudantil (R$ 370,00)
- Nacional (R$ 925,00)
- Internacional (R$ 1.850,00)
- Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00)
- Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil)
Ao longo da última década, a política implementada pelo Ministério do Esporte concedeu mais de 43 mil bolsas para cerca de 17 mil atletas brasileiros (existem atletas que recebem a bolsa desde o primeiro ano do programa), com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. É o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.
Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.131 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas, em um investimento da ordem de R$ 81,3 milhões. O programa contemplou, ainda, 1.001 atletas de modalidades não-olímpicas/paraolímpicas, num patrocínio que alcança a marca de R$ 17,8 milhões.
No primeiro ano do programa, foram contemplados 975 atletas, com investimento de R$ 13,2 milhões. O crescimento é resultado do aprimoramento da Bolsa Atleta e da consolidação da iniciativa como política de Estado. O programa passa por avaliação contínua e aperfeiçoamento constante visando a atender satisfatoriamente aos interessados e aos objetivos do esporte no País.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Esporte
sábado, 18 de julho de 2015
Adriana é medalha de prata
18|07|2015 - 10:56 | Da Assessoria de Imprensa da CBAt
São Paulo - Apesar das dores no músculo posterior da coxa direita e os pés um pouco machucados, nada tirou a alegria da paulista Adriana Aparecida da Silva na manhã deste sábado (dia 18). Ela deu ao Atletismo do Brasil, em sua estreia nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a medalha de prata ao completar a maratona em 2:35:40. A outra brasileira da prova, Marily dos Santos, foi a quinta colocada, com 2:41:31.
Campeã em Guadalajara, em 2011, ela comemorou muito o vice-campeonato e o segundo pódio do PAN. "Sabia que teria adversárias fortes e que o percurso seria duríssimo. Corri dentro da estratégia traçada de manter o meu ritmo e deu certo", lembrou a atleta nascida na cidade de Cruzeiro, no dia 22 de julho de 1981. "Este é o tipo de prova que tem de se correr com a cabeça para não ficar fora", observou.
A prova foi disputada num circuito de 10 km, em quatro voltas, mais um percurso complementar feito na largada, dada às 07:05 no horário local, na bonita área do Ontário Place Weste Channel. Com umidade relativa do ar em torno de 90% e uma temperatura que alcançou os 24 graus, com sol, o circuito teve parte dentro de um parque, com cerca de 2 km de subida. "Acho que o pessoal se assustou um pouco com o percurso e a prova começou com um ritmo muito fraco, mas foi crescendo, especialmente a partir do km 22", lembrou Adriana, que melhorou do oitavo para o segundo lugar em seu ritmo.
Além do percurso, a brasileira sabia que teria de enfrentar duas peruanas fortes: Gladys Tejeda e Inés Melchor. Gladys confirmou o favoritismo e venceu os 42,195 km, com o tempo de 2:33:03, novo recorde do Pan-Americano. Adriana também correu abaixo da marca de 2:36:37, que era dela desde Guadalajara. Já Inés abandonou a prova. A medalha de bronze foi para a norte-americana Lindsay Flanagan, com 2:36:30.
A maratona contou com 17 corredoras inscritas e apenas 11 conseguiram completar a distância.
Felicidade - Adriana, que ainda disputará a maratona do Mundial Militar em outubro, na Coreia do Sul, ratificou o índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ela fez questão de agradecer a todos a que a apoiaram e especialmente ao técnico Cláudio Roberto de Castilho. "Temos uma parceria de 10 anos com ele. Às vezes, ele acredita mais em mim do que eu mesma e isso me dá muita força", comentou, já com a medalha no pescoço.
O primeiro abraço de Adriana após completar a prova foi dado em Cláudio. "Ela é uma atleta esforçada, que gosta de percursos variados, como o daqui. Fez uma boa preparação, em especial no período em que ficou em Paipa, na Colômbia, treinando a 3.200 m de altitude em relação ao nível do mar", disse.
Para 2016, Cláudio pretende levar Adriana para fazer um estágio nos Estados Unidos, onde participará de provas mais curtas. A expectativa é fazer uma maratona em fevereiro, no Japão, ou em março, na Europa, e depois focar tudo na Olimpíada. "Ela vai buscar melhorar o recorde pessoal de 2:29:77 no Rio", completou.
O Brasil participará do torneio de Atletismo do PAN com uma equipe de 80 atletas.
Mais informações sobre o torneio de Atletismo pelo endereço:
http://results.toronto2015.org/IRS/en/athletics/schedule-and-results.htm
Campeã em Guadalajara, em 2011, ela comemorou muito o vice-campeonato e o segundo pódio do PAN. "Sabia que teria adversárias fortes e que o percurso seria duríssimo. Corri dentro da estratégia traçada de manter o meu ritmo e deu certo", lembrou a atleta nascida na cidade de Cruzeiro, no dia 22 de julho de 1981. "Este é o tipo de prova que tem de se correr com a cabeça para não ficar fora", observou.
A prova foi disputada num circuito de 10 km, em quatro voltas, mais um percurso complementar feito na largada, dada às 07:05 no horário local, na bonita área do Ontário Place Weste Channel. Com umidade relativa do ar em torno de 90% e uma temperatura que alcançou os 24 graus, com sol, o circuito teve parte dentro de um parque, com cerca de 2 km de subida. "Acho que o pessoal se assustou um pouco com o percurso e a prova começou com um ritmo muito fraco, mas foi crescendo, especialmente a partir do km 22", lembrou Adriana, que melhorou do oitavo para o segundo lugar em seu ritmo.
Além do percurso, a brasileira sabia que teria de enfrentar duas peruanas fortes: Gladys Tejeda e Inés Melchor. Gladys confirmou o favoritismo e venceu os 42,195 km, com o tempo de 2:33:03, novo recorde do Pan-Americano. Adriana também correu abaixo da marca de 2:36:37, que era dela desde Guadalajara. Já Inés abandonou a prova. A medalha de bronze foi para a norte-americana Lindsay Flanagan, com 2:36:30.
A maratona contou com 17 corredoras inscritas e apenas 11 conseguiram completar a distância.
Felicidade - Adriana, que ainda disputará a maratona do Mundial Militar em outubro, na Coreia do Sul, ratificou o índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ela fez questão de agradecer a todos a que a apoiaram e especialmente ao técnico Cláudio Roberto de Castilho. "Temos uma parceria de 10 anos com ele. Às vezes, ele acredita mais em mim do que eu mesma e isso me dá muita força", comentou, já com a medalha no pescoço.
O primeiro abraço de Adriana após completar a prova foi dado em Cláudio. "Ela é uma atleta esforçada, que gosta de percursos variados, como o daqui. Fez uma boa preparação, em especial no período em que ficou em Paipa, na Colômbia, treinando a 3.200 m de altitude em relação ao nível do mar", disse.
Para 2016, Cláudio pretende levar Adriana para fazer um estágio nos Estados Unidos, onde participará de provas mais curtas. A expectativa é fazer uma maratona em fevereiro, no Japão, ou em março, na Europa, e depois focar tudo na Olimpíada. "Ela vai buscar melhorar o recorde pessoal de 2:29:77 no Rio", completou.
O Brasil participará do torneio de Atletismo do PAN com uma equipe de 80 atletas.
Mais informações sobre o torneio de Atletismo pelo endereço:
http://results.toronto2015.org/IRS/en/athletics/schedule-and-results.htm
Luta olímpica consegue resultado histórico nos Jogos Pan-Americanos
ara Falcão – Correspondente da Agência Brasil/EBC
Os atletas da luta olímpica brasileira têm o que comemorar em Toronto, no Canadá. Em três dias de competição, o grupo já trouxe para a modalidade três medalhas, uma de ouro e duas de bronze. O resultado é inédito. Pela primeira vez, os brasileiros conquistam uma medalha de ouro na modalidade em Jogos Pan-americanos.
A autora da façanha é Joice Silva, na categoria até 58 quilos. Ela tinha sido medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011. Em Toronto, veio atrás do ouro. E conseguiu. “A luta é o que eu tenho, o meu ciclo de amizades, os meus amigos, o meu trabalho. Já me trouxe até aqui”
A luta foi na quinta-feira (16), no ginásio Mississauga Sports Center. Joice começou perdendo, mas a vitória aconteceu de virada, a poucos instantes do fim da luta contra a cubana Yakelin Estornell. Para Joice, um momento emocionante. “Ali foi não abandonar a fé, o tempo todo lutar acreditando que é possível, e vai atrás de mais um ponto, e depois de outro ponto, e foi assim, acreditando que dava, sem ter dúvida e correr atrás do objetivo”.
Davi Albino conseguiu também se destacar na competição. Ele foi o único brasileiro a disputar no estilo greco-romano. Também na quinta-feira, depois de perder para o cubano Yasmani Lugo, disputou o bronze com o colombiano Oscar Loango e conquistou a medalha.
Ontem, 17, a vice-campeã mundial de luta olímpica, na categoria até 75 quilos, Aline Silva, perdeu a chance de ficar com o ouro ao ser derrotada nas quartas de final pela norte-americana Adeline Gray. Mas não dispensou o bronze, alcançado com a vitória sobre a porto-riquenha Ana Gonzalez.
Neste sábado, 18, lutam Pedro Rocha, na categoria até 74 quilos e Hugo Cunha, na classe até 125 quilos.
O Brasil terminou a sexta-feira com um total de 73 medalhas. Foram 13 conquistadas ao longo do dia. Quatro foram de ouro: duas no tiro, com Julio Almeida, na prova 50 metros com pistola e Cesar Cássio Rippel, nos 50 m com rifle tendido; e duas na natação, com Felipe França, nos 100 metros nado peito, e Etiene Medeiros, nos 100 metros costas feminino. As pratas foram conquistadas pela natação e os bronzes vieram da equipe de tiro com Arco, da natação, do ciclismo, além da luta olimpica com Aline Silva.
Confira o quadro de medalhas do Pan aqui.
Edição: Aécio Amado
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Pesquisa da UFSCar que antalisa os dilemas que atormentam jovens futebolistas brasileiros é premiada na Espanha
Trabalho, que foi desenvolvido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas dos Aspectos Pedagógicos e Sociais do Futebol (ProFut), foi condecorado como a melhor investigação na categoria “Comunicação Oral” no II Congresso Mundial de Treinadores de Futebol
Uma pesquisa que analisa os dilemas que afligem os jovens brasileiros jogadores de futebol de categorias de base, desenvolvida no Grupo de Estudos e Pesquisas dos Aspectos Pedagógicos e Sociais do Futebol (ProFut) do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi premiada como a melhor investigação na categoria “Comunicação Oral” no II Congresso Mundial de Treinadores de Futebol, realizado em Sevilha, na Espanha. O evento, o maior da área na Europa, é realizado pela Real Federación Andaluza de Fútbol, que nessa edição em comemoração ao centenário da entidade, contou com mais de 3.300 participantes, incluindo estudantes, pesquisadores e profissionais renomados de diferentes áreas de atuação relacionadas ao futebol, como o treinador do Valencia Nuno Espírito Santo e o preparador físico do Bayern de Munique Lorenzo Buenaventura. O estudante do curso de Educação Física da UFSCar Bruno Martins Ferreira, que participa do Programa Ciência sem Fronteiras na Espanha, representou o ProFut no evento.
A pesquisa “Estudar ou jogar futebol? Compreendendo os dilemas que atormentam os jovens futebolistas brasileiros” aborda os adolescentes que, mobilizados por um imaginário coletivo que instituiu que os jogadores de futebol detêm uma situação econômica que os assegura conforto e tranquilidade durante suas carreiras e posterior a elas, vislumbram ascender socialmente por meio do ingresso na atividade profissional futebolística. Porém, segundo a pesquisa, a ideia de que os jogadores acumulam fortunas às custas apenas de um suposto talento ou dom mascara uma série de mazelas que permeiam a carreira desses profissionais, já que a profissão exige altos investimentos em termos de tempo para a formação, algo que para alguns teóricos corresponderia a um curso superior, ou aproximadamente 5000 horas. Além do que, um alto investimento não garante qualquer expectativa de retorno.
Dados da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de 2009 mostram a realidade desse mercado no Brasil: 84% dos jogadores de todas as divisões do futebol profissional do Brasil recebiam salários de até R$ 1 mil, 13% recebiam entre R$ 1 mil e R$ 9 mil e apenas 3% recebiam acima de R$ 9 mil por mês. Os dados sobre a precarização das carreiras dos futebolistas do ponto de vista da estabilidade do emprego também não são positivos, na medida em que aproximadamente dois terços dos contratos de jogadores registrados na CBF têm duração de até quatro meses, fazendo da profissão um serviço temporário. Mesmo diante de todos os riscos apontados, a carreira futebolística exerce um fascínio nos jovens, fazendo-os minimizar - ou mesmo ignorar - tais adversidades, investindo todas as energias nesse projeto, o que muitas vezes culmina em lacunas na formação escolar e em uma superestimada demanda de carga horária consumida pelas rotinas das categorias de base dos clubes de futebol.
A pesquisa analisou as narrativas de 14 futebolistas de até 17 anos, integrantes das categorias de base de um clube do interior de São Paulo. O questionário que orientou as entrevistas foi composto por 32 perguntas divididas em três blocos temáticos, sendo eles relação com a escola, relação com o clube e projetos de vida. Conclui-se que, apesar das dificuldades para conseguirem se tornar jogadores de futebol profissional, como as rotinas de treinamento, base material limitada, muita concorrência e a grande importância de se ter um empresário, relatadas pelos entrevistados, fica nítido que a maioria ainda sustenta esse sonho, que se confunde com seus projetos de vida, já que não há perspectiva de futuro condizente a um planejamento em longo prazo que seja constituído por metas a serem alcançadas.
Ainda segundo a pesquisa, é evidente que a escola é vista pelos meninos como uma espécie de projeto alternativo, para o caso de não virem a se tornar profissionais do futebol. Quando questionados, a maioria dos entrevistados preferiu perder um ano escolar a um campeonato, indicando que a escola não se configura como uma perspectiva de projetos de vida bem sucedidos no contexto de boa parte desses jovens. A pesquisa aponta que a ausência de referências de profissionais bem sucedidos alicerçados pela trajetória escolar contribui para que esses jovens apoiem-se na incerta expectativa de uma ascensão social pelo futebol, que permitiria o usufruto de todas os lucros desfrutados pelos jogadores famosos que são seus ídolos.
No entanto, esse sonho tem prazo de validade para a maioria deles. As respostas ao questionamento sobre até quando eles querem investir na profissionalização do futebol apontam que grande parte dos 14 meninos afirma que até em torno dos 18 anos tentariam crescer profissionalmente e que, se isso não acontecesse, tentariam outro projeto de vida. A proximidade da idade tida como marco da maioridade civil no país, denotada pelos 18 anos como indicador do período de interrupção do investimento na carreira futebolística, é recorrente na fala de muitos dos garotos entrevistados e aponta para uma necessidade desses meninos, muitas vezes provenientes de famílias de baixa renda, em auxiliar na complementação da renda familiar.
Outros trabalhos sobre Pedagogia do Futebol e Futebol e Sociedade são desenvolvidos pelo ProFut da UFSCar, que é coordenado pelo professor Osmar Moreira de Souza Júnior, docente do DEFMH, e reúne estudantes e profissionais de Educação Física e áreas correlatas. Mais informações podem ser conferidas no site do grupo, em http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4298588451307585.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Portuguesa vence Madureira pela série C
Pelo Grupo B, no Estádio Conselheiro Galvão, a Portuguesa venceu o Madureira por 2 a 1, com dois gols de Guilherme Queiroz. Daniel descontou para o time carioca. Com quatro pontos, a Portuguesa subiu para o terceiro lugar. Com dois, o Madureira aparece na sétima posição
Na tarde desse sábado (30), o Madureira recebeu a Portuguesa(SP) em Conselheiro Galvão pela 3a rodada da Série C do Campeonato Brasileiro e foi derrotado nos contra ataques eficientes da Lusa.
Buscando a primeira vitória, o técnico Toninho Andrade alterou a equipe que empatou com o Tombense na 2a rodada, promovendo as entradas de Magno, Raphael Augusto e Artur no time titular. Apesar das modificações, a equipe ainda não encontrou o padrão de jogo característica da equipe no Campeonato Carioca. Mesmo com muito mais posse de bola durante toda a partida, o Madureira ainda não conseguiu transformar essa superioridade em chances de gol.
No primeiro tempo, o jogo foi morno, de poucas chances para os dois lados. Jogando no contra ataque, a Portuguesa levou mais perigo e conseguiu abrir o marcador dessa forma. Com lateral ao seu favor, o Madureira ainda buscava a arrumação da equipe quando a bola foi roubada no meio e com apenas 2 toques Guilherme entrou livre diante de Jonathan e não perdoou, 1 a 0, aos 40 minutos.
No segundo tempo, o Madureira pressionou muito mais o adversário. Com alterações ousadas e necessárias para quem queria vencer a partida, o Madureira foi pra cima do adversário. Após a entrada do atacante Geovane Maranhão, aos 13 minutos, no lugar do volante Magno, o Madureira encurralou a Portuguesa em seu campo. O próprio Geovane Maranhão perdeu ótima oportunidade dentro da pequena área e que não conseguiu finalizar para empatar. Em lance isolado em contra ataque, a Portuguesa conseguiu aumentar. Depois de tentar cavar falta no ataque, o meia da Portuguesa caiu sobre a bola e quando tentou se livrar da bola o carrinho saiu como um passe para Guilherme novamente diante de Jonathan. Dessa vez o atacante da Lusa driblou o goleiro do Madureira antes de marcar. Após o gol, a Portuguesa passou a se defender com 10 jogadores dentro da área e o Madureira conseguiu diminuir com Daniel de cabeça, após cruzamento de Geovane Maranhão. Após o gol, a pressão foi enorme. Matheus Pimenta até foi infeliz e acertou o travessão, mas o abafa não foi o suficiente para empatar.
A partida
Madureira 1 x 2 Portuguesa (SP) – Brasileirão Série C, 3ª rodada do Grupo B – 30/05/2015 às 15h
Estádio Aniceto Moscoso (Rio de Janeiro-RJ)
Árbitro: Devarly Lira do Rosário (ES)
Assistentes: Vanderson Antonio Zanotti (ES) e Silbert Faria Sisquim (RJ)
Madureira: Jonathan; Formiga, Daniel, Admilton e Luiz Paulo; Gilson (Leandro Chaves 30′/2ºT), Magno (Geovane Maranhão 13′/2ºT), Rodrigo Lindoso e Raphael Augusto; Arthur (Matheus Pimenta 24′/2T) e João Carlos. Técnico: Toninho Andrade.
Portuguesa (SP): Felipe Garcia; Jonathan, Bolívar, Anderson Luiz e Julinho; Renan, Vinícius (Dieyson 30′/2ºT), Victor Bolt (Willen 29′/2ºT) e Dieguinho (Diego Souza 23′/2ºT); Guilherme e Hugo. Técnico: Júnior Lopes.
Cartões amarelos: Felipe Garcia, Bolívar e Dieyson (POR)
Gols: Guilherme 40′/1ºT (0-1); Guilherme 19′/2ºT (0-2); Daniel 29′/2ºT (1-2)
Público: 395 pagantes (545 presentes)
Renda: R$ 5.180,00
Abrindo a terceira rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, cinco jogos foram realizados no sábado, 30/05. Fora de casa, o Salgueiro-PE venceu o Icasa-CE por 2 a 1 e subiu para o primeiro lugar do Grupo A.
Pelo Grupo A, o Salgueiro marcou com Casagrande e Anderson Paraíba e venceu o Icasa por 2 a 1, no Romeirão. Thiago Furlan descontou para o time cearense, que segue na lanterna. Com sete pontos, o Salgueiro subiu para o topo da chave.
No Almeidão, o Botafogo-PB venceu o Confiança-SE por 2 a 1, com gols de João Paulo e Rafael Oliveira. Diego Ceará marcou para a equipe visitante. O time paraibano está em quarto lugar, com quatro pontos. O sergipano, com um, é o nono colocado.
Também pelo Grupo A, o ASA-AL derrotou o América-RN, em Arapiraca. Uéderson marcou duas vezes e Marcos Antônio completou: 3 a 0. O ASA está em terceiro lugar, com cinco pontos. Com quatro, o América aparece na quinta posição.
Jogando em casa, no Almeidão, o Tombense venceu o Caxias-RS por 1 a 0, com gol de Valdo. O time mineiro tem quatro pontos e ocupa a quarta posição. O Caxias, com dois, está em oitavo.
Pela terceira rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, quatro
jogos foram realizados neste domingo. Vila Nova-GO e Brasil de
Pelotas-RS venceram seus respectivos jogos, enquanto os confrontos entre
Londrina-PR x Juventude-RS e Guarani-SP x Tupi-MG ficaram empatados.
Pelo Grupo A, o Águia de Marabá-PA foi derrotado por 2 a 1 pelo Vila Nova, no Estádio Zinho de Oliveira. Flamel abriu o placar para o time da casa, e Matheus Anderson e Robston viraram para a equipe goiana. Com seis pontos, o Vila é o terceiro colocado da chave. O Águia, com dois, é o oitavo.
No Estádio do Café, o Londrina empatou em 0 a 0 com o Juventude, e chegou à liderança do Grupo B, agora com sete pontos. O time do Rio Grande do Sul é o sétimo colocado, com três pontos.
Com gols de Tiago e Leandrão, o Brasil de Pelotas venceu o Guaratinguetá por 2 a 0, no Estádio do Vale. O time mandante é o terceiro do Grupo B, com cinco pontos. Com apenas um ponto, a equipe paulista está na lanterna.
No Brinco de Ouro, Malaquias marcou o gol da vitória por 1 a 0 do Guarani sobre o Tupi-MG. A equipe mineira está na segunda posição da chave, com seis pontos. Com quatro, o Guarani é o quinto colocado.
O último jogo da terceira rodada da Série C será nesta segunda-feira. Pelo Grupo A, Cuiabá e Fortaleza se enfrentam às 20h15, na Arena Pantanal.
Pelo Grupo A, o Águia de Marabá-PA foi derrotado por 2 a 1 pelo Vila Nova, no Estádio Zinho de Oliveira. Flamel abriu o placar para o time da casa, e Matheus Anderson e Robston viraram para a equipe goiana. Com seis pontos, o Vila é o terceiro colocado da chave. O Águia, com dois, é o oitavo.
No Estádio do Café, o Londrina empatou em 0 a 0 com o Juventude, e chegou à liderança do Grupo B, agora com sete pontos. O time do Rio Grande do Sul é o sétimo colocado, com três pontos.
Com gols de Tiago e Leandrão, o Brasil de Pelotas venceu o Guaratinguetá por 2 a 0, no Estádio do Vale. O time mandante é o terceiro do Grupo B, com cinco pontos. Com apenas um ponto, a equipe paulista está na lanterna.
No Brinco de Ouro, Malaquias marcou o gol da vitória por 1 a 0 do Guarani sobre o Tupi-MG. A equipe mineira está na segunda posição da chave, com seis pontos. Com quatro, o Guarani é o quinto colocado.
O último jogo da terceira rodada da Série C será nesta segunda-feira. Pelo Grupo A, Cuiabá e Fortaleza se enfrentam às 20h15, na Arena Pantanal.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Atacante Serginho está de volta ao Mogi
Nesta segunda-feira, 25, o presidente Rivaldo Ferreira finalizou
a contratação do atacante Serginho, já conhecido da torcida do Mogi
Mirim que disputa o Brasileiro B. Serginho acertou as bases contratuais com Rivaldo e fica no clube
até o final do Paulistão 2016.
O atacante fez parte do elenco do Mogi Mirim em 2013 e 2014,
transferindo-se para a Portuguesa de Desportos logo no início da Série C
do Brasileiro. No Paulistão deste ano, Serginho vestiu a camisa do
Linense.
DADOS PESSOAIS
Nome: Sergio Henrique Francisco
Data de Nascimento: 1984-12-19 (30 anos)
Naturalidade: Avaré
Posição: Atacante
Altura: 1,69 cm
Peso: 68 kg
Último Clube: Linense
2015 – Linense
2014 – Portuguesa
2014 – Mogi Mirim
2013 – Mogi Mirim
2013 – Araxá
2013 – Brasiliense
2012 – Boa Esporte
2012 – Arapongas
2012 – Red Bull Brasil
2011 – Mirassol
2010 – Guaratinguetá
DADOS PESSOAIS
Nome: Sergio Henrique Francisco
Data de Nascimento: 1984-12-19 (30 anos)
Naturalidade: Avaré
Posição: Atacante
Altura: 1,69 cm
Peso: 68 kg
Último Clube: Linense
2015 – Linense
2014 – Portuguesa
2014 – Mogi Mirim
2013 – Mogi Mirim
2013 – Araxá
2013 – Brasiliense
2012 – Boa Esporte
2012 – Arapongas
2012 – Red Bull Brasil
2011 – Mirassol
2010 – Guaratinguetá
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